商用無料の写真検索さん
           


Teia - Espaco Preto Ghoez : 無料・フリー素材/写真

Teia - Espaco Preto Ghoez / minc_brasil
このタグをブログ記事に貼り付けてください。
トリミング(切り除き):
使用画像:     注:元画像によっては、全ての大きさが同じ場合があります。
サイズ:横      位置:上から 左から 写真をドラッグしても調整できます。
あなたのブログで、ぜひこのサービスを紹介してください!(^^
Teia - Espaco Preto Ghoez

QRコード

ライセンスクリエイティブ・コモンズ 表示-継承 2.1
説明 A soma do que somos por Preto GhóezOlhe bem pra mim e não esqueça dissoMe veja como um bichoMe trate como um lixoNunca fui sujeito homemSou o produto do rejeitoDo dejetoDa fomeCondenado a viver na merdaNa guerraNunca fui tão humilhado o quanto sou feraSou a somaO resultado de seus métodosNas minhas veias corre o esgoto a céu abertoNunca fui fetoQuando muito um parasitaTomando à força da velha domésticaSua própria vidaFerida aberta ressecadaEscada abaixo na evolução humanaQuem ama não mata, maltrata, aprisionaReceioQue pela falta de recreio nas horasEu sejaO pobre, a puta, o preto, o feioA mais pura ruindadeEntre um drink e outro celebremToda a minha infelicidade12 anos de vidaE já trancafiado numa cela fedidaCascatas de lágrimas no seio da minha famíliaUma salva de palmas nos palcos do genocidaUm número na estatística de mais uma infância perdidaUm gatilho meu melhor amigo, profissão: perigoO tucano a serviço da águiaTráz mágoas consigoUm moleque cheira cola, fuma maconhaMata e rouba como sonha o imperialismoMe estuprem, me torturemComo quer a mídiaQue eu ponho fogo no colchão da burguesiaSe eu não tenho sonhosEles têm insônia e inseticida190 não descansa, vem me dedetizaBaixada, morro, favela, proletáriosPros letrados ensinamSangue azul enche a caneta de quem rimaSou viela, sou da quebra, sou periferiaUm Frankenstein latino, um preto nordestinoE nem deu tempo de ser meninoProfanaram meu corpo, meu temploE eu blasfemo como bate o sinoEnquanto isso intelectuais suínos, sorrindoDistribuem facas de costa a costa em seusamigos íntimosDizia a canção da possessividadeAmigo?É coisa pra se guardar debaixo de sete chavesIsso é empírico, se respiro, vivo!Tenso, logo existoNem o dobro da maldade dos traírasQue só atacam no calado, e do combate se retiramPuderam acalmar a minha iraSou feito de favela, pode ver a etiquetaMais um cabeça-chata de pele pretaUm desgraçado enviado pelas tretasRespeita!A fita eu canto, eu rimoQuer saber quem eu sou?Reflita...Pequenos pezinhos, descalços na trilhaPequenas mãozinhas, fecham os punhosE lideram mais uma famíliaEm marcha!Marcham pelas próprias vidasDe posse da foice, da enxada, do facãoComo mestres da esgrima, revelam tamanha maestriaCelebrando a lida entre irmãosDuas décadas de luta, e a labuta dá fruta-pãoPão nosso de cada diaEntoa a canção da maldição à burguesiaE se as trevas da UDR nos armarem uma teiaAs almas de Eldorado vêm nos alumiaE não é à toa que a internacional ecoaBandeira vermelha que tremula e voaDebaixo de um sol de sertãoOu cruzando a Ipiranga com a São JoãoDebaixo da garoaTodo favelado é sem-terraLiberta a vontade vermelhaTodo sem-terra é da quebraA negritude, atitude semeiaCarreguei o tambor com as vogaisDesrespeitei a concordância verbalPuxei o cão do ponto continuandoMudei de tema, teorema, problema aritméticoEu sou o excedente sem dentesO fator ético, nego sabido, sujeito ecléticoInconformados os ricos, inventam outro mundoDo outro lado do muroRecheiam suas pelúciasCom o medo do escuroSó não esqueçam que sou feito de favelaE isso é mais que açoComprem belos ternos pros seus cãesE se eu passo:“Desconjuro”– Eu ouçoFaça isso não seu moçoQue eu ou tão louco, estranhoQue ainda estando no fundo do poçoEu uso seu crânio e cavo mais um poucoSou feito de favelaA preta velha chorando num final de novelaUm corpo sangrando, a seqüelaMinha quebra é playground macabroOrnamentando com velasGraças à Rota eu tropeçoNo cemitério clandestinoGasto toda a tarde de domingoEu e meu meninoMontando o quebra-cabeça,– Ou o quebra-cadáver?Tanto fazEu adoro vê-lo sorrindoSou assim mesmo, um erroO desagradável, o descartávelO memorável nadaQue quando morre vira tudoNa quebra, vestido de festa é lutoE se não luto, me arrasto ainda vivoPuto!Por receber um mundo assim tão imundoNão é lindo?Nossas mães que eram moças direitasNós sempre fomos zeros à esquerdaNos rebanhos de ovelhas negrasDescemos ao covil dos lobos, das tretasE de ovelha a coiote, anoteÉ só s
撮影日2006-04-06 19:16:52
撮影者minc_brasil
タグ
撮影地
カメラDSC-W30 , SONY
露出0.02 sec (1/50)
開放F値f/5.2


(C)名入れギフト.com